Sempre houve um “cabo de guerra” entre os cassinos e seus jogos com os governos de cada país, de modo que em muitos países ainda há uma proibição desses jogos e instalações. A tendência atual é permiti-los, mas com regulamentação e controle rigorosos.
As autoridades sempre tentaram controlar, limitar e até mesmo eliminar os cassinos, devido à ligação entre os cassinos e a desordem, a embriaguez e a trapaça, que às vezes causam tumultos, ferimentos e até homicídios. Os cassinos também podem ser articulados como uma disputa cultural sobre a legitimidade de certas práticas; a religião e os totalitarismos também desempenharam um papel nas proibições, querendo dar uma imagem de vício e depravação.
A maioria dos jogos de cassino são jogos de “recompensa imediata”; isso pode influenciar pessoas psicologicamente propensas ao vício do jogo (jogo patológico), assim como outros jogos que têm o mesmo tipo de recompensa (caça-níqueis ou bingo, por exemplo). Isso levou a uma imagem ruim dos cassinos devido à sua associação com o ilícito e a depravação.
Normalmente, os cassinos não incluem apenas jogos de azar em sua oferta, mas também restaurantes, hotéis, casas noturnas e salões de convenções. Em alguns casos, como, por exemplo, em Las Vegas ou Mônaco, com uma rede de lazer completa em torno dos jogos de azar. O mesmo estava previsto para acontecer na Espanha com o Gran Scala.
Este artigo vem de Jogos do Paul